23 de abril de 2015

Vamos abrir as Portas da Esperança


Pense bem, feche os olhos, relaxe tranquilamente, imagine e, quando abrir os olhos, anote sonho a sonho. Eu me perguntava vida afora quais era meus sonhos e, mais do que isso, sempre quis saber qual era meu maior sonho, o que vim fazer na terra. Afinal qual será minha missão?

Eu sabia que Deus havia reservado algo de muito importante para mim, aliás essa é a missão de todos nós. E quando digo Deus, falo de uma energia maior, não invoco religião nenhuma, até porque respeito todas as religiões, todos os credos, todos os jeitos e todas as escolhas.

Ontem fui dormir pensativa. Estava sozinha em casa, filhos viajando, namorado em São Paulo. Depois de responder vários emails, mensagens nas mídias sociais, ver um e outro programa de TV, apaguei. Amava o programa do Sílvio Santos "Portas da Esperança".

Ficava na frente da televisão, quietinha, com os olhos cheios d'água, ouvindo aquelas histórias. Pessoas de todas as partes do Brasil com sonhos, pedidos, tanta esperança de ver alguma coisa de muito bacana acontecer. O que eu mais gostava era saber que havia gente atrás da porta querendo ajudar quem estava do lado de fora. Até entendia que aquilo era uma jogada comercial, mas fato é que aquele ato, comercial ou não, ajudaria alguém de verdade. E, naquele momento, era o que mais importava.

Como eu disse, apaguei. Apaguei para acender em mim um enorme insight. Quem eu era, o que queria ser afinal? O que está reservado para mim? Que poder de vida me foi conferido? Depois desses anos todos, finalmente o estalo: queria fazer os sonhos da pessoas acontecerem. Mais do que um Coach, meu desejo era transformar sonhos em realidade, pura e simplesmente. Era andar na rua, descobrir numa conversa com um desconhecido qual o seu sonho e - mágica! - realizá-lo.

Sim, vou dar Palestras, vou rodar o Brasil e o mundo. Ao mesmo tempo, vou criar uma Fábrica de Sonhos, vou abrir as Portas da Esperança. Que o Sílvio Santos me ouça e que também me deixe ouvir suas histórias - pessoalmente - para me servir de inspiração.

Eu não estava no mundo de passagem. Cada um de nós precisa investigar o que veio fazer no mundo e como pode contribuir para a sociedade, junto a pessoas, grupos, etc.

Talvez eu seja um mero pontinho nesse gigantesco planeta. Mas um pontinho com outro pontinho, e outro pontinho e, assim por diante, pode construir uma nova história, redimensionar vidas e pessoas.

Você também tem sua missão. Você também tem poder transformador.
Aliás, você tem todo o poder do mundo.

Vem junto, precisarei de sua ajuda.
Vamos abrir as Portas da Esperança.

Beijos carinhosos



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Vera Lorenzo

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